SECRETÁRIA DE SAÚDE DIZ QUE SUPERLOTAÇÃO DE PACIENTES NO HUERB É
CULPA DAS FACÇÕES CRIMINOSAS
A secretária
de Saúde do Acre, Mônica Feres, participou de uma reunião com os deputados que
compõe a Comissão de Saúde da Assembleia Legislativa do Acre para tratar sobre os
problemas na saúde pública do Acre.
A gestora
foi convocada pelos parlamentares para esclarecer quais ações estão sendo
tomadas para resolver os problema pontuais da saúde pública.
O deputado
estadual e médico Jenilson Leite (PCdoB), listou os principais problemas
enfrentados na saúde do Acre como a falta de medicamentos e profissionais para
antender em todo o estado.
“Entendemos que em seis meses já teria dado
para encaminhar o rumo da saúde do Acre. Quero listar alguns pontos que já
deveria ter sido solucionado nesses seis meses como a falta de medicamentos e
falta de profissionais”, diz o parlamentar.
Jenilson
aproveitou para questionar a secretária quais ações estão sendo tomadas para
resolver o problema da falta de remédios, de profissionais e sobre os
servidores do Pró-Saúde, que correm risco de demissão.
Em resposta
ao comunista, Mônicia Feres afirmou que sua equipe ainda está “conhecendo a
casa” para poder resolver os problemas.
“Nossa equipe acabou de chegar e ainda
estamos conhecendo a casa e analisando os problemas. Sobre o Pró-Saúde, falta
de medicamentos e recursos humanos são apenas grãos de areia num oceano. O
problema da saúde é bem maior que isso. Não é colocando medicamentos e médicos,
mas sim fazendo o sistema funcionar de ponta a ponta que vamos resolver”,
disse a secretária.
Mônica
afirma que o governo Gladson tem apagado fogo deixado pela gestão dos
ex-governadores do PT.
Sobre a
superlotação de pacientes nos corredores do Hospital de Urgência e Emergência
de Rio Branco (Huerb), o Pronto Socorro, a secretária afirmou que a situação
temerária causada pela violência da capital contribui para a falta de
atendimentos na unidade de saúde.
“O Pronto Socorro de Rio Branco atende hoje
80% de pacientes que não deveriam atender. E um detalhe: pessoal do acolhimento
em situação temerosa causa por membros de facções e com medo de ser maltratada
no acolhimento acaba superavalizando os pacientes. Portanto, tem muitas fichas
azul e verde que entrar como laranja e isso dificulta os atendimentos”,
diz. FONTE:
Por: Copyright© 2019 @Kbym
Nenhum comentário:
Postar um comentário