terça-feira, 9 de julho de 2019

SAÚDE NO ACRE: "TÁ EXPLICADO!!!":


SECRETÁRIA DE SAÚDE DIZ QUE SUPERLOTAÇÃO DE PACIENTES NO HUERB É 

CULPA DAS FACÇÕES CRIMINOSAS

A secretária de Saúde do Acre, Mônica Feres, participou de uma reunião com os deputados que compõe a Comissão de Saúde da Assembleia Legislativa do Acre para tratar sobre os problemas na saúde pública do Acre.

A gestora foi convocada pelos parlamentares para esclarecer quais ações estão sendo tomadas para resolver os problema pontuais da saúde pública.

O deputado estadual e médico Jenilson Leite (PCdoB), listou os principais problemas enfrentados na saúde do Acre como a falta de medicamentos e profissionais para antender em todo o estado.

Entendemos que em seis meses já teria dado para encaminhar o rumo da saúde do Acre. Quero listar alguns pontos que já deveria ter sido solucionado nesses seis meses como a falta de medicamentos e falta de profissionais”, diz o parlamentar.

Jenilson aproveitou para questionar a secretária quais ações estão sendo tomadas para resolver o problema da falta de remédios, de profissionais e sobre os servidores do Pró-Saúde, que correm risco de demissão.

Em resposta ao comunista, Mônicia Feres afirmou que sua equipe ainda está “conhecendo a casa” para poder resolver os problemas.

Nossa equipe acabou de chegar e ainda estamos conhecendo a casa e analisando os problemas. Sobre o Pró-Saúde, falta de medicamentos e recursos humanos são apenas grãos de areia num oceano. O problema da saúde é bem maior que isso. Não é colocando medicamentos e médicos, mas sim fazendo o sistema funcionar de ponta a ponta que vamos resolver”, disse a secretária.

Mônica afirma que o governo Gladson tem apagado fogo deixado pela gestão dos ex-governadores do PT.

A gestão está apagando fogo deixado pela gestão passada e agora que conseguimos uma licitação para agilizar nossas demandas. São pequenos pontos deixados que emperram o fluxo da saúde. Temos muita gente boa, mas as pessoas estão distribuídas irregularmente”, diz.

Sobre a superlotação de pacientes nos corredores do Hospital de Urgência e Emergência de Rio Branco (Huerb), o Pronto Socorro, a secretária afirmou que a situação temerária causada pela violência da capital contribui para a falta de atendimentos na unidade de saúde.

O Pronto Socorro de Rio Branco atende hoje 80% de pacientes que não deveriam atender. E um detalhe: pessoal do acolhimento em situação temerosa causa por membros de facções e com medo de ser maltratada no acolhimento acaba superavalizando os pacientes. Portanto, tem muitas fichas azul e verde que entrar como laranja e isso dificulta os atendimentos”, diz. FONTE:

Por: Copyright© 2019 @Kbym

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