NOTAS DANIFICADAS
DE REAL ESTARIAM SENDO RECUSADAS
NO COMÉRCIO DE TARAUACÁ
Atendendo pedido de amigos relacionado ao não recebimento de cédulas de real rasurados em Tarauacá. Segue informações. Muitas reclamações acerca de muitos comércios, perincipalmente padarias e comércios em geral, não estarem recebendo dinheiro rasurados/danificados, pois alegam que os Bancos recusam a troca ou recebimento dessas notas em Tarauacá. Segundo populares, não querem mais receber. O que diz a Lei acerca desse assunto:
Você já
recebeu uma nota danificada ou tentou comprar algo com uma nota rasgada e não
conseguiu? Um consumidor reclamou que, depois de
comprar um produto em dinheiro, uma funcionária do caixa teria passado, como
troco, uma cédula danificada. “Como alguns estabelecimentos não aceitam, pedi
para que ela trocasse a cédula por outra em melhores condições, ou mesmo com
moedas”, relata. A queixa foi motivada porque caixa se recusou a trocar, no
entanto é direito do consumidor exigir notas em condições.
"Um cliente, já teria pedido indenização por danos morais porque um supermercado não
aceitou uma cédula de R$ 2 remendada. a orientação é receber e trocá-la junto ao banco".
Quem controla
isso?
O Banco
Central do Brasil é a instituição responsável pela emissão das cédulas, pelo
lançamento das moedas nacionais e pela atividade de saneamento do meio
circulante. O BACEN orienta que devem ser retiradas de circulação as cédulas
manchadas, sujas, desfiguradas, gastas ou fragmentadas; com marcas, rabiscos,
símbolos, desenhos ou quaisquer caracteres a elas estranhos; com cortes ou
rasgos em suas bordas ou interior; queimadas ou danificadas por ação de
líquidos, agentes químicos ou explosivos etc.
Como saber a
hora de trocar as cédulas?
As cédulas
inadequadas à circulação podem ter valor ou não ter valor, em função do grau de
dano apresentado. As informações são do site do Banco Central.
Cédulas
não-utilizáveis – são aquelas inteiras, mas desgastadas pelo uso. Têm
valor e podem ser utilizadas normalmente pelo público. Por estarem muito
desgastadas, os bancos devem, ao recebê-las, encaminhá-las ao Banco Central
para destruição. Um exemplo é uma cédula inteira desgastada pelo uso.
Cédulas
dilaceradas – são aquelas que se encontram com algum dano, podendo
apresentar-se inteiras ou fragmentadas, devendo, neste último caso, possuir
mais da metade de seu tamanho original em um único fragmento. Elas têm valor
somente para depósito, pagamento ou troca na rede bancária. Assim sendo, os
bancos devem recebê-las do público e trocá-las por seu valor integral ou
aceitá-las em pagamentos ou depósitos. Posteriormente, essas cédulas devem ser
encaminhadas ao Banco Central para destruição.
Cédulas
mutiladas – são aquelas que não têm valor porque não apresentam um
fragmento com mais da metade do seu tamanho original.
O que fazer?
O Banco
Central possui, nas suas dez representações, um serviço para exame de cédulas
que suscitam dúvidas quanto à sua valorização.
Dessa forma,
essas cédulas podem ser entregues à rede bancária, que, mediante recibo, deve
acatá-las e encaminhá-las ao Banco Central para análise e possível valorização.
A seguir,
estão listados alguns exemplos de cédulas que não possuem um fragmento com mais
da metade do seu tamanho original, mas que podem ser entregues aos bancos para
serem remetidas ao Banco Central para exame de valorização.
As cédulas a
serem remetidas ao Banco Central para exame de valorização, que apresentam
resquícios da ação do fogo, de traças, cupins ou outros agentes de destruição,
devem receber cuidados especiais visando à preservação desses elementos, com
vistas a uma análise mais apurada.
Fonte: Banco
Central
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