HISTÓRIA DE TARAUACÁ: JOVENS ESTUDANTES TARAUACAENSES
ANO DE 1995 – TOM SÉRGIO
Foto Acervo Tom Sérgio |
ATRÁS DA ESQUERDA PRA DIREITA
“Teté”:
Pedreiro (Filho da Dejanira e Raimundo)
Clayton:
Educador
Ronilson
do Ó: Empresário
“Zezinho
Brás”: Marceneiro (Irmão João Braz)
“Xaxá”:
Piloto de Avião
“Jorge
Pereira”: Marceneiro (Irmão do Léo/Artista plástico)
NA FRENTE:
“Jarbinha”:
Pedagogo/Geógrafo (Filho de Carmem Maia)
“Cleudo”:
Agente de Saúde (irmão do Ubaldo/Leida)
“Tom
Sérgio”: Gestor Políticas Públicas-Irmão de Jesus Sérgio-Meire
“Joãozinho”: ? Residiu muito tempo no Beco Maria Anália/Praia
“Jucivan
Mezer”: ‘Juci” Médico (filho do Mano Mezer)
Banda
da Escola Plácido de Castro. Ano: 1995.
- ANO DE 1995 -
Tarauacá, o
ano era 1995. Jovens alegres e felizes buscavam ser alguém na vida
profissionalmente, através da educação. Não ostentavam, tinham luxos, e muitos
deles perderam os pais (seu alicerce, segurança, conforto), mas que continuavam
em busca de melhores condições de vida com fé e determinação.
Tempo de
nostalgia na terrinha do abacaxi. Foto de uma turma de sexta série do ensino
fundamental: Escola Plácido de Castro. Árvores plantadas entre as vias dava a
ilusão de ser uma cidade meio à floresta amazônica.
Ainda eram
poucas as vias em nossa cidade. Poucas ruas construídas de tijolos. Naquela
época o principal meio de transporte era a bicicleta (magrela). Contudo, poucos
alunos tinham condições de ter uma.
Nada de
mochilas coloridas ou de desenhos animados com super heróis que passavam na
televisão (Por sinal, eram poucas as casas de Tarauacá que podiam ter esse
luxo). Levava-se o material num saquinho de plástico (Eu sempre usava àqueles
que vendiam as Havainas-Sandálias). Os copos da merenda eram latas de cervejas
que se abria a tampa raspando no poste de luz, até sair a parte de cima ou com
a tesoura mesmo. “Era um sufoco tomar
sopa quente naquelas latas”.
Caderno de
capa dura, nem pensar. Naquele tempo eram os famosos cadernos do Mário Maia e
Nabor júnior que sempre chegavam à escola como doação desses políticos. Era uma
festa ganhar um ou dois. Eram volumosos e gostoso de escrever.
Tempo de
amizades verdadeiras e respeito pelo ser humano. Era uma juventude
diferenciada. Vivia-se com alegrias e brincadeiras nas ruas de Tarauacá.
A vida não é
fácil pra ninguém. Foi uma geração de amigos vencedores que muito orgulham suas
famílias e amigos. Suas brincadeiras eram correr pela ruas, brincar uns com os
outros e jogar bola.
Naquela
época não tinha essa de bullying não. (Bullying é uma prática sistemática
e repetitiva de atos de violência física e psicológica, tais como intimidação,
humilhação, xingamentos e agressão física, de uma pessoa ou grupo contra um
indivíduo) Quem nunca ficou por de trás da porta ou usou um chapéu de burro que
se manifeste!
Respeito.
Era algo que se prezava pelas pessoas, e muito mais com os amigos e adultos.
Hoje, todos formados em uma profissão e que muito representa esse ano
nostálgico de 1995 em Tarauacá.
Mário Maia: Data
de falecimento: 30/07/2000. Profissões: Médico. Partido: MDB Acre. Atividades
Profissionais e Cargos Públicos: Chefe do Serviço do Banco de Sangue; e
Assistente de Clínica Ginecológica do Dr. Mário Pardal, Hospital Municipal
Antônio Pedro - HMAP, Niterói, RJ; Cirurgião, Serviços de Socorros Urgentes,
Niterói, RJ; Médico, Departamento Nacional de Saúde, Sena Madureira, AC; Chefe
do Serviço Médico, Guarda Territorial, antigo Território do Acre.
Nabor Teles
da rocha Júnior: Profissões: Comerciário. Atividades Profissionais e
Cargos Públicos: Secretário da Fazenda do Acre, 1965..
Deputado(a) Estadual,
AC, Período: 1963 a 1975; Deputado(a) Estadual, AC, Período: 1967; Deputado(a)
Estadual, AC, Período: 1971; Governador(a), AC, Período: 1983 a 1986;
Senador(a), AC, Período: 1987 a 1995. Texto: Flávio Santos
Por: Copyright© 2023 @Flávio Santos
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