AMPARO NA
RUÍNA
Quando
destruição, o sofrimento, a angústia atingem a nossa alma é comum o desespero,
a tristeza e a angústia nos ferir no mais íntimo do coração. Não raro
a esperança desaparecer e a gente ficar perdido no deserto que nossa vida se
tornou a contemplar as ruínas de nosso passado. Já aconteceu com você?
Aleksander
Kircun, natural da Polônia, relata uma experiência sua que nos faz refletir
como é precioso a comunhão em tempo de solidão e ruínas.
"Durante
a Segunda Guerra Mundial, quando a linha de frente moveu-se um pouco para a
direção ocidental, retornei a Varsóvia. A cidade estava em completa ruína. Ao
contemplar a confusão reinante e os edifícios destruídos, meu coração quase se
despedaçou. Senti-me só, terrivelmente só.
Mas o que
mais me arrasou foi ver as ruínas do templo da Igreja Batista que
frequentava. Para aumentar ainda mais minha tristeza descobri que da
florescente comunidade de nossa igreja em Varsóvia não restavam mais do que
catorze membros.
No meio
dessa situação triste e aflitiva, surgiu de repente um lampejo de esperança e
alegria. Representantes da Aliança Batista Mundial nos visitaram. E nos
disseram: "Não estais sós. Trazemos auxilio para vossa igreja e palavras
de encorajamento". Como foram maravilhosas estas palavras, nesse período
difícil; e quão esplêndida, a nossa comunhão nessa época."
Quando se
confia e espera em Deus a solidão é menor do que imaginamos e a tragédia não
irá nos abater para sempre. Porque o nosso Deus levanta o caído e sustenta o
aflito.
Fonte:
caminhoseveredastk.blogspot.com.br/
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