sexta-feira, 6 de março de 2020

200 MIL VAGAS DO IBGE: BRASIL

IBGE ABRE MAIS DE 200 MIL VAGAS TEMPORÁRIAS PARA O CENSO 2020
A MAIORIA DAS VAGAS É PARA RECENSEADORES, QUE VÃO DE CASA EM CASA COLETANDO DADOS SOCIOECONÔMICOS E DEMOGRÁFICOS DA POPULAÇÃO BRASILEIRA.

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O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) abriu nesta quinta-feira (5) o processo seletivo para o Censo 2020. São mais de 200 mil vagas temporárias em todo país.


O processo de seleção vai até o dia 24 de março. É o início da preparação para o censo 2020 que será realizado entre primeiro de agosto e 31 de outubro. São pouco mais de 208 mil vagas: 28 mil para agentes censitários municipais e supervisores, que gerenciam o trabalho da coleta de dados.

Mas a maioria é para recenseadores, que vão de casa em casa coletando dados socioeconômicos e demográficos da população brasileira, que vão definir não apenas quantos somos, mas quem somos.

“Pela quantidade de vagas, a gente tem uma expectativa de quase dois milhões de pessoas no pais, é o maior processo seletivo para contratação que a gente realiza no país”, avaliou Bruno Malheiros, coordenador de Recursos Humanos do IBGE.

O maior número de recenseadores vai trabalhar na Região Sudeste, e o menor, na Região Norte. Os recenseadores não terão salário fixo. A remuneração será calculada por produção, com base no número de domicílios visitados e dos questionários respondidos.

O autônomo Luiz Carlos Madeira foi recenseador em 2010, no Rio. Ele vai se inscrever de novo para aumentar a renda.

É uma oportunidade de você ser um servidor temporário. Uma renda fixa e você faz o seu próprio trabalho, a sua própria renda, sua própria produtividade”, contou.

O IBGE espera que os recenseadores dediquem pelo menos 25 horas por semana para fazer o Censo. Isso significa cinco horas por dia, de segunda a sexta. Mas quem quiser aumentar a produtividade também poderá trabalhar nos fins de semana, feriados e à noite, desde que até as 21h. Cada recenseador terá que cobrir uma área com, em média, 300 domicílios, que podem estar em ruas cheias de casas ou então num único grande condomínio.

Sueli Pereira da Silva é de Campinas, interior de São Paulo, e também trabalhou em 2010. Desempregada há um ano, ela vê no Censo uma oportunidade de ganhar dinheiro, mas também quer repetir uma experiência que não consegue esquecer.
As pessoas me recebiam muito bem, aquele carinho, com amor, me convidavam para entrar, ofereciam uma água, um café, vinham as crianças abraçarem: ‘Nossa, o IBGE chegou na minha casa’. Aquele carinho é uma coisa que me fez gostar muito de trabalhar como recenseadora”, contou. FONTE:

Por: Copyright© 2020 @Kbym

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