COM PARALISIA CEREBRAL, CRIANÇA NO AC PEDE ASPIRADOR DE SECREÇÃO
AO PAPAI NOEL: 'SOU ESPECIAL E QUERIA MUITO'
QUEM SE
INTERESSAR EM AJUDAR
É SÓ ENTRAR EM CONTATO COM MATHEUS:
JOSÉ MATHEUS
RIBEIRO
(68) 9235
4584
AVÓ DE JOSÉ MATHEUS, DE 5 ANOS, FEZ A CARTINHA PARA O NETO E
ENVIOU PARA A CAMPANHA PAPAI NOEL NOS CORREIOS.
Cartinha foi enviada
para a Campanha Papai Noel nos Correios, do AC
(Foto: Divulgação/Correios)
Criança passou da hora de nascer e teve
paralisia cerebral
(Foto: Arquivo da família)
m uma
cartinha endereçada ao Papai Noel, o pequeno José Matheus Ribeiro, de 5 anos,
pediu um presente que pode melhorar a saúde dele. A criança, que tem paralisia
cerebral, pediu um aspirador de secreção ao bom velhinho neste Natal.
A cartinha
foi enviada para a Campanha Papai Noel nos Correios. Ao G1, a dona de casa
e mãe do menino, Francidalva Ribeiro, de 25 anos, falou que a criança passou da
hora de nascer e teve paralisia cerebral.
Na carta,
José Matheus diz que é uma criança especial, têm problemas de respiração e, por
isso, precisa do aspirador.
A mãe falou
também que o filho fica gripado constantemente e, como não consegue cuspir e
assoar o nariz, acumula muita secreção na boca. Nesses momentos, Francidalva
leva a criança em uma Unidade de Pronto Atendimento (UPA) para aspirar.
"Ele é
neuropata, come pela sonda, não fala, nem anda e nem ouve. Como não têm
movimentos, pega bastante gripe e toda vez que gripa pega pneumonia. Fica com
bastante secreção na boca e não sabe colocar para fora. Preciso de um aspirador
para isso", explicou.
A dona de
casa contou também que soube da campanha em uma visita na Central de
Atendimento Público (OCA), no Centro de Rio Branco. Ela diz que a avó da
criança foi quem escreveu a cartinha e entregou na Oca.
“Fui renovar
o cartão dele, quando vi a caixa e pedi para minha mãe fazer a cartinha. Ela
estava muito apressada, mas depois fez e foi lá deixar. Mas, não recebi nada
até agora.
Francidalva
disse que pesquisou o preço de alguns aspiradores, mas o menor valor encontrado
foi de R$ 350. Sem trabalho, ela revelou que não tem como comprar o aparelho.
"Toda vez levo ele na UPA lá eles aspiram. Seria bem mais fácil se tivesse
um", finalizou. FONTE:
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