quarta-feira, 8 de abril de 2015

PLANO DE AÇÃO: PJU/TK

PLANO DE AÇÃO COMUNITÁRIO
“POR TARAUACÁ SEM VIOLÊNCIA”
“NINGUÉM EDUCA NINGUÉM. 
O SER HUMANO SE EDUCA EM CONVIVÊNCIA NA SOCIEDADE”


O PROJOVEM URBANO DE TARAUACÁ finalizou ontem (07) o Plano de Ação Comunitário: Tarauacá: Segurança pública Já!!!”. Projeto implementado pela ação de educadores em mobilização da sociedade tarauacaense com os altos índices de violência em osso município. Uma boa caminhada pela paz, dignidade e um grito de alerta para nossos governantes de nosso estado do Acre. A violência em Tarauacá é um problema constante: Crimes hediondos, assaltos, criminalidade, drogas, furtos...Tudo caminha para o pior, se nossas autoridades não se manifestarem e tomarem decisões para ações fora dos gabinetes.

VIOLÊNCIA: Para um enfrentamento das causas, a participação de toda a sociedade – tanto cobrando soluções do Poder Público como se organizando em redes comunitárias de proteção e apoio, de desenvolvimento social e mesmo de questões de segurança pública – é um caminho apontado pelos especialistas.

Não significa substituir as funções do Estado, mas trabalhar em conjunto. E é importante não transformar o diagnóstico, a identificação das causas, em motivo para mais violência. Afirmar que as áreas urbanas mais desprovidas de recurso facilitam a criminalidade não significa dizer que os moradores dessas áreas sejam culpados. Na verdade, além de enfrentar condições precárias de subsistência, essa população ainda é a principal vítima de crimes violentos.

POLÍTICAS PÚBLICAS: Grande parte das ações necessárias está na gestão urbana, que compete aos municípios. Como a segurança pública é tarefa dos Estados, é preciso haver integração entre políticas urbanas e políticas de segurança pública.

ESCOLA: A escola também é um ponto importante: espaço privilegiado de convívio e de formação da pessoa, precisa ter qualidade e se integrar à comunidade a sua volta. Escolas que permanecem abertas nos finais de semana, para uso da comunidade, conseguem quase eliminar o vandalismo em suas dependências.

Além de uma escola pública melhor, fazem parte da lista de ações recomendadas por quem estuda a violência uma polícia melhor equipada e um Poder Judiciário mais ágil e, se necessário, mais rigoroso.













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