"Cada um têm seu governante que merece"
* Por Chagas Baista
A tragédia que se abateu sobre a região serrana do Estado do Rio de Janeiro, culminando com a morte de mais de 700 pessoas, é mais um dos capítulos de uma longa novela que vem se arrastando há décadas nas grandes e pequenas cidades do país.
Hoje quase todo debate sobre as relações entre causa e efeito desses acontecimentos dramáticos é feito com base nas teorias sobre o aquecimento global. Essa preocupação é necessária, entretanto acho que o mais urgente é enxergar melhor os problemas mais concretos tais como: Saneamento, habitação, planejamento, reforma urbana e inclusão social. Ao longo dos tempos prefeitos e administradores (quando fazem) priorizam obras visíveis como forma mais de promoção pessoal que social.
Em Tarauacá, uma cidade com 20 mil habitantes urbanos, a situação já é vexatória. Sofremos com enchentes e uma cruel falta de respeito ao direito a todos, uma cidade habitável e humana. Não temos nem obras de infra-estrutura urbana visíveis. Não houve e não hã planejamento urbano, saneamento, coleta de lixo adequada, espaços públicos que ofereçam a população cidadania e vida urbana decente. Além dos mais, temos um déficit habitacional e indicadores de exclusão social gigantesco.
Os desafios para reverter esses quadro requer imensos esforços e combate às desigualdades sociais, à brutal concentração da renda e um projeto de infra-estrutura que contemple as demandas de uma cidade habitável, humana e projetada para o futuro. São tarefas de enfrentamento aos problemas estruturais que jamais foram enfrentados e resolvidos.
Quem vai ao Bairro da Praia, Triângulo e mesmo o Bairro Novo, ver o quanto é preciso mudar. Essas regiões da cidade foram ocupadas pela população mais pobre sem nenhum planejamento e intervenção de obras de infra estrutura.
Hoje quase todo debate sobre as relações entre causa e efeito desses acontecimentos dramáticos é feito com base nas teorias sobre o aquecimento global. Essa preocupação é necessária, entretanto acho que o mais urgente é enxergar melhor os problemas mais concretos tais como: Saneamento, habitação, planejamento, reforma urbana e inclusão social. Ao longo dos tempos prefeitos e administradores (quando fazem) priorizam obras visíveis como forma mais de promoção pessoal que social.
Em Tarauacá, uma cidade com 20 mil habitantes urbanos, a situação já é vexatória. Sofremos com enchentes e uma cruel falta de respeito ao direito a todos, uma cidade habitável e humana. Não temos nem obras de infra-estrutura urbana visíveis. Não houve e não hã planejamento urbano, saneamento, coleta de lixo adequada, espaços públicos que ofereçam a população cidadania e vida urbana decente. Além dos mais, temos um déficit habitacional e indicadores de exclusão social gigantesco.
Os desafios para reverter esses quadro requer imensos esforços e combate às desigualdades sociais, à brutal concentração da renda e um projeto de infra-estrutura que contemple as demandas de uma cidade habitável, humana e projetada para o futuro. São tarefas de enfrentamento aos problemas estruturais que jamais foram enfrentados e resolvidos.
Quem vai ao Bairro da Praia, Triângulo e mesmo o Bairro Novo, ver o quanto é preciso mudar. Essas regiões da cidade foram ocupadas pela população mais pobre sem nenhum planejamento e intervenção de obras de infra estrutura.
Sem dinheiro para comprar terrenos habitáveis e a necessidade imperiosa de morar próximo da margem do rio e do centro, inchou a cidade e virou um caos. Hoje necessita de urgentes reformas. A realidade atual impõe a necessidade de execução de um avançado projeto social.
Algumas imagens da paisagem urbana
+ No Blog do Acioly 2011
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