Planos e planos
Planos e planos, eis o que faço.
Sou um pescador de mim.
Isco-me todos os dias.
Garimpo as minhas idéias,
As minhas vontades. Escolho, separo,
Reparo, rearumo, desarrumo, mudo o rumo,
Começo tudo outra vez.
De novo, sempre, necessariamente.
Dia a dia.
Hora à hora.
Planos e plano eis, o que faço,
E às vezes acho que planejamento
De nada é válido.
Tudo tem que ter um toque de improviso,
Que nem aviso, que chega e pronto.
No entanto planejar é preciso e eu preciso
Planejar para não planejar a vida.
Planos e planos, eis o que faço.
Nos descaminhos do mundo.
Nas esquinas universais.
Usar apenas á lógica pode ser lógico,
Mas não essencialmente seguro.
Transdicisplinaria os caminhos.
Planos e planos, eis o que faço.
Dou forma à previsibilidade.
Entender necessidades e vontades,
E imaginar como elas podem ser
Alteradas em diferentes situações.
A vida vivida de rascunho,
Não dá para passar a limpo.
Planejar é preciso mesmo
Que seja do infinito.
Planos e planos, eis o que faço.
Sou um pescador de mim.
Isco-me todos os dias.
Garimpo as minhas idéias,
As minhas vontades. Escolho, separo,
Reparo, rearumo, desarrumo, mudo o rumo,
Começo tudo outra vez.
De novo, sempre, necessariamente.
Dia a dia.
Hora à hora.
Planos e plano eis, o que faço,
E às vezes acho que planejamento
De nada é válido.
Tudo tem que ter um toque de improviso,
Que nem aviso, que chega e pronto.
No entanto planejar é preciso e eu preciso
Planejar para não planejar a vida.
Planos e planos, eis o que faço.
Nos descaminhos do mundo.
Nas esquinas universais.
Usar apenas á lógica pode ser lógico,
Mas não essencialmente seguro.
Transdicisplinaria os caminhos.
Planos e planos, eis o que faço.
Dou forma à previsibilidade.
Entender necessidades e vontades,
E imaginar como elas podem ser
Alteradas em diferentes situações.
A vida vivida de rascunho,
Não dá para passar a limpo.
Planejar é preciso mesmo
Que seja do infinito.
Autor(a): Evelyn Almeida Ramos
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