RACIOCÍNIO LÓGICO DA SOCIEDADE
Supostamente, escolhemos os que possuem os mesmos valores que, ao
decidirem algo por nós, agem de forma similar a qual nós mesmos pensamos. Se
desejamos maiores investimentos, empregos, saúde, educação e segurança, então
devemos escolher um candidato o qual possua esse perfil e não aquele que nos
apresenta propostas fúteis ou sem base como se fosse a última maravilha, cegos
de que aquilo é o melhor para nós.
Então, onde está a diferença que nos colocará finalmente como país de
primeiro mundo? Na educação! Os outros fatores são importantes, porém, a
mudança só poderá ser feita através de atitude e discernimento e, para isso,
precisamos de conhecimento e cultura. Portanto, somente alcançaremos a melhoria
nas outras áreas em consequência direta da educação de alto
nível, caso contrário, condenamos nossos filhos a uma Nação autoritária e
burra. A educação proporciona ao ser humano visualizar todo o espectro, todos
os detalhes dentro da magnitude e usar como ferramenta para melhor tomar suas
decisões, para saber o que é melhor para nós mesmos como indivíduos e como
sociedade.
É na qualidade dos nossos mestres em transmitir o conhecimento puro
sem partidarismos que alcançamos essa capacidade que será passada às futuras
gerações. Tomemos o Japão, por exemplo, um país-ilha, sujeito a vários
cataclismos como tufões e terremotos, limitado por uma área territorial pequena
e, mesmo assim, alcançou o status de potência econômica.
Como? No final da
década de 1950 e início da de 1960, o governo decidiu investir na educação de
seu povo, proporcionando uma geração de profissionais
capacitados, pensadores e administradores que elevaram o Japão, um país
arrasado pela Segunda Guerra Mundial, a esta potência que hoje conhecemos.
Precisamos escolher, com ética, os que tomem uma atitude de Estado ao ocuparem
uma cadeira pública, ou seja, independentemente do partido a que são afiliados,
pensam em como podem proporcionar o bem para a Nação e vontade política de ver
além do futuro de seu mandato. Aí sim poderemos vislumbrar, ou nossos filhos e
netos, um País de primeiro mundo.
Por: #@Kbym
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